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"O ser humano é movido a propósito"

Nem sempre você consegue ser plena nos seus gastos

“Nem sempre você consegue ser plena nos seus gastos”, foram as primeiras palavras da jornalista, Clara Marques, 24. Ela que, muito mais do que quitar as dívidas que havia acumulado quando ficou desempregada, deixando, assim, confortável a sua situação financeira, ela se viu motivada a planejar sua vida nos próximos anos em conjunto com o namorado, João Victor Soares, 23. “O ser humano é movido a propósito”, disse Clara. Hoje, eles já estão próximos de alcançar o primeiro objetivo: adquirir um apartamento para morar juntos. O que antes parecia mais difícil de alcançar.  

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Ela lembra que estava endividada, antes de começar a trabalhar no Instituto do Câncer do Ceará (ICC), quando ingressou no Programa de Trainee, no ano passado. Com os relatos dos colegas de trabalho, ouviu falar da corretora de investimentos, Warren. No início, não teve muita confiança e deixou de “stand-by”, como ela mesmo fala. Só depois, em uma palestra, sobre fintechs e startups, a jovem passou a ter maior interesse. “Eu comecei a mergulhar nesse universo de startups, passei a confiar e investir meus primeiros 100 reais. E mesmo confiando, eu tinha medo de investir quantias maiores. Então, eu investi só 100 reais”, conta. Nesse ritmo, foi observando que estava rendendo e quando precisava sacar, tinha fácil acesso.

 

A Warren é uma fintech de investimentos, cujo rendimento é direcionado para ações e renda fixa. A plataforma existe desde 2014, tendo a ideia nascido nos Estados Unidos da América (EUA) e sido criada no Brasil. Seu principal propósito é simplificar esse processo de investir o próprio dinheiro. Antes de tudo, o robô conversa com o usuário para traçar um tipo de perfil de investidor e sugerir o que será melhor para a situação, mostrando cenários diversos. Depois, a plataforma oferece quatro tipos de objetivos: “emergência”, “renda mensal”, “meta” e “livre”. Cabe um pode escolher no que vai aplicar e quanto será a quantia. Claro que sempre a partir de R$ 100 reais.

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Então, pensou Clara: “Pow, consigo depositar, o dinheiro está rendendo e consigo sacar de boas… então, vou arriscar mais. E coloquei mais e mais dinheiro. Inclusive, deixo lá para projetos maiores”, completa.  

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Clara atualmente separa uma parte do seu dinheiro todo mês e aplica na Warren.
Foto: Clara Marques

Na Warren, o investidor pode descobre o seu perfil. Além disso, cria objetivos, analisa resultados com a previsão de possíveis cenários ao final do investimento e chega a sua meta final: investir e ver o dinheiro rendendo de um modo satisfatório! A ferramenta digital oferece uma espécie de mentoria. O usuário pode organizar seus investimentos, apelidá-los e acompanhar a performance dos rendimentos com gráficos e tabelas. E para quem é bem atarefado, como muitos jovens, e às vezes, esquece de um compromisso ou outro: o aplicativo pode mandar notificação no celular com lembretes de “Hoje é o seu dia para investir”.   

Confira mais um pouco sobre a experiência de Clara Marques:

Nem sempre você consegue ser plena nos seus gastos

“Nem sempre você consegue ser plena nos seus gastos”, foram as primeiras palavras da jornalista, Clara Marques, 24. Ela que, muito mais do que quitar as dívidas que havia acumulado quando ficou desempregada, deixando, assim, confortável a sua situação financeira, ela se viu motivada a planejar sua vida nos próximos anos em conjunto com o namorado, João Victor Soares, 23. “O ser humano é movido a propósito”, disse Clara. Hoje, eles já estão próximos de alcançar o primeiro objetivo: adquirir um apartamento para morar juntos. O que antes parecia mais difícil de alcançar.  

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Ela lembra que estava endividada, antes de começar a trabalhar no Instituto do Câncer do Ceará (ICC), quando ingressou no Programa de Trainee, no ano passado. Com os relatos dos colegas de trabalho, ouviu falar da corretora de investimentos, Warren. No início, não teve muita confiança e deixou de “stand-by”, como ela mesmo fala. Só depois, em uma palestra, sobre fintechs e startups, a jovem passou a ter maior interesse. “Eu comecei a mergulhar nesse universo de startups, passei a confiar e investir meus primeiros 100 reais. E mesmo confiando, eu tinha medo de investir quantias maiores. Então, eu investi só 100 reais”, conta. Nesse ritmo, foi observando que estava rendendo e quando precisava sacar, tinha fácil acesso.

 

A Warren é uma fintech de investimentos, cujo rendimento é direcionado para ações e renda fixa. A plataforma existe desde 2014, tendo a ideia nascido nos Estados Unidos da América (EUA) e sido criada no Brasil. Seu principal propósito é simplificar esse processo de investir o próprio dinheiro. Antes de tudo, o robô conversa com o usuário para traçar um tipo de perfil de investidor e sugerir o que será melhor para a situação, mostrando cenários diversos. Depois, a plataforma oferece quatro tipos de objetivos: “emergência”, “renda mensal”, “meta” e “livre”. Cabe um pode escolher no que vai aplicar e quanto será a quantia. Claro que sempre a partir de R$ 100 reais.

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Então, pensou Clara: “Pow, consigo depositar, o dinheiro está rendendo e consigo sacar de boas… então, vou arriscar mais. E coloquei mais e mais dinheiro. Inclusive, deixo lá para projetos maiores”, completa.  

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Na Warren, o investidor pode descobre o seu perfil. Além disso, cria objetivos, analisa resultados com a previsão de possíveis cenários ao final do investimento e chega a sua meta final: investir e ver o dinheiro rendendo de um modo satisfatório! A ferramenta digital oferece uma espécie de mentoria. O usuário pode organizar seus investimentos, apelidá-los e acompanhar a performance dos rendimentos com gráficos e tabelas. E para quem é bem atarefado, como muitos jovens, e às vezes, esquece de um compromisso ou outro: o aplicativo pode mandar notificação no celular com lembretes de “Hoje é o seu dia para investir”.   

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Clara atualmente separa uma parte do seu dinheiro todo mês e aplica na Warren.
Foto: Clara Marques

Confira mais um pouco sobre a experiência de Clara Marques:

Nem sempre você consegue ser plena nos seus gastos

“Nem sempre você consegue ser plena nos seus gastos”, foram as primeiras palavras da jornalista, Clara Marques, 24. Ela que, muito mais do que quitar as dívidas que havia acumulado quando ficou desempregada, deixando, assim, confortável a sua situação financeira, ela se viu motivada a planejar sua vida nos próximos anos em conjunto com o namorado, João Victor Soares, 23. “O ser humano é movido a propósito”, disse Clara. Hoje, eles já estão próximos de alcançar o primeiro objetivo: adquirir um apartamento para morar juntos. O que antes parecia mais difícil de alcançar.  

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Ela lembra que estava endividada, antes de começar a trabalhar no Instituto do Câncer do Ceará (ICC), quando ingressou no Programa de Trainee, no ano passado. Com os relatos dos colegas de trabalho, ouviu falar da corretora de investimentos, Warren. No início, não teve muita confiança e deixou de “stand-by”, como ela mesmo fala. Só depois, em uma palestra, sobre fintechs (como um startup) e startups, a jovem passou a ter maior interesse. “Eu comecei a mergulhar nesse universo de startups, passei a confiar e investir meus primeiros 100 reais. E mesmo confiando, eu tinha medo de investir quantias maiores. Então, eu investi só os 100 reais”, conta. Nesse ritmo, foi observando que estava rendendo e quando precisava sacar, tinha fácil acesso.

 

A Warren é uma fintech de investimentos, cujo rendimento é direcionado para ações e renda fixa. A plataforma existe desde 2014, tendo a ideia nascido nos Estados Unidos da América (EUA) e sido criada no Brasil. Seu principal propósito é simplificar esse processo de investir o próprio dinheiro. Antes de tudo, o robô conversa com o usuário para traçar um tipo de perfil de investidor e sugerir o que será melhor para a situação, mostrando cenários diversos. Depois, a plataforma oferece quatro tipos de objetivos: “emergência”, “renda mensal”, “meta” e “livre”. Cabe um pode escolher no que vai aplicar e quanto será a quantia. Claro que sempre a partir de R$ 100 reais.

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Então, pensou Clara: “'Pow', consigo depositar, o dinheiro está rendendo e consigo sacá-lo 'de boas'… então, vou arriscar mais. E coloquei mais e mais dinheiro. Inclusive, deixo lá para projetos maiores”, completa.  

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Na Warren, o investidor pode descobre o seu perfil. Além disso, cria objetivos, analisa resultados com a previsão de possíveis cenários ao final do investimento e chega a sua meta final: investir e ver o dinheiro rendendo de um modo satisfatório! A ferramenta digital oferece uma espécie de mentoria. O usuário pode organizar seus investimentos, apelidá-los e acompanhar a performance dos rendimentos com gráficos e tabelas. E para quem é bem atarefado, como muitos jovens, e às vezes, esquece de um compromisso ou outro: o aplicativo pode mandar notificação no celular com lembretes de “Hoje é o seu dia para investir”.   

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Clara atualmente separa uma parte do seu dinheiro todo mês e aplica na Warren.
Foto: Clara Marques

Confira mais um pouco sobre a experiência de Clara Marques:

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